Deixe-se levar pela aventura
Com cerca de 8 km de extensão, o PR1 CVL – Caminho do Xisto de Sobral de São Miguel começa no centro da aldeia.
Logo após a primeira subida, é possível observar a paisagem circundante com as serras que marcam a paisagem, destacando-se a Serra da Estrela.
Na descida, podemos admirar os currais e os imponentes socalcos. Caminhando por entre castanheiros, pinheiros e matagais, chegamos à majestosa Cascata do Vale das Vacas, uma maravilha natural.
Na última fase do percurso passamos pela canada dos pastores e caminhamos ao longo da Ribeira da Cabrieira, observando os campos de cultivo e os respetivos sistemas de regadio.
Com cerca de 8,4 km, o PR8 CVL – a Rota das Cerejeiras tem início e fim no Centro Interpretativo da Cereja, bem no centro da localidade do Ferro, explore os cénicos caminhos que percorrem os extensos pomares de cereja que dominam a paisagem rural da Cova da Beira. Como cenário de fundo, será ainda uma constante a imponente encosta da Serra da Estrela, sobranceira à cidade da Covilhã.
O percurso é circular e acessível a quase todos, sendo parcialmente coincidente com o Caminho de Santiago e com a Variante da Grande Rota do Zêzere que atravessam a freguesia.
Com cerca de 14,8 km, a PR9 CVL – Rota dos Castanheiros tem início e fim no Centro Interpretativo da Cereja, bem no centro da localidade do Ferro, parta à descoberta da Serra do Ferro, dos seus castanheiros centenários e de uma imensa biodiversidade. Percorra toda a sua cumeada, com vistas privilegiadas para a Cova da Beira e para a Serra da Estrela, ou opte por atalhar caminho pelas suas duas variantes para encurtar o passeio.
No topo da serra, para além das magníficas paisagens em redor, poderá ainda visitar a pedra do Adufe ou o Castro das Sesmarias, vestígios de uma ocupação milenar deste território.
O percurso é circular e de dificuldade moderada, apresentando duas variantes para maior flexibilidade e adaptação à preparação física e interesses de cada um. É parcialmente coincidente com o Caminho de Santiago e com a Variante da Grande Rota do Zêzere que atravessam a freguesia.
Com cerca de 9,3 km, a PR10 CVL – Rota do Monte Serrano tem início e fim no Centro Interpretativo da Cereja, bem no centro da localidade do Ferro, explore as paisagens agrícolas e o regadio da Cova da Beira no sopé da Serra do Ferro. Como cenário de fundo, será ainda uma constante a imponente encosta da Serra da Estrela, sobranceira à cidade da Covilhã.
O percurso é circular e acessível a quase todos, sendo parcialmente coincidente com o Caminho de Santiago e com a variante da Grande Rota do Zêzere que atravessam a freguesia.
Com este percurso irá descobrir não só a localidade do Monte Serrano mas encontrar vistas únicas para a Cova da Beira, compreendendo em primeira mão a importância do regadio para a atividade económica desta freguesia.
O PR11 CVL – Porta da Estrela é um percurso linear que acompanha, na sua totalidade, a Travessia T14 do Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE) e a Grande Rota do Geoparque Estrela. Esta rota estabelece a ligação entre a cidade da Covilhã, considerada a principal porta de entrada da Serra da Estrela, e o maciço central do parque, terminando junto ao Centro de Limpeza de Neve nos Piornos.
Caracterizado por um desnível acentuado, este percurso apresenta um grau de dificuldade elevado, funcionando como um eixo de conexão entre os principais serviços turísticos da região e as diversas redes de percursos pedestres existentes. Desta forma, assume um papel fundamental na estruturação da oferta de caminhadas na Covilhã e na Serra da Estrela.
Ao longo do trajeto, é possível apreciar diversas formações geológicas e paisagens de grande valor natural, destacando-se a Pedra do Urso, o Alto das Piçarrinhas, a Mata Nacional e o recentemente renovado Miradouro dos Carqueijais, de onde se obtêm vistas panorâmicas privilegiadas sobre o vale.
A PR15 CVL – Rota das Termas é um percurso pedestre circular de pequena rota indicado para quem procura descobrir a Serra da Estrela, proporcionando ao utilizador uma experiência imersiva na natureza selvagem deste local. De dificuldade moderada, este percurso percorre um conjunto vasto de antigas veredas e canadas dispostas ao longo do Vale da Estrela, oferecendo ainda a oportunidade de conhecer o relevante património da vila Unhais. Na paisagem abundam elementos de arquitetura vernácula relacionados com a atividade pastoril tradicional. Tendo como pano de fundo alguns dos pontos mais elevados da serra, a rota abrange um conjunto de locais de interesse de que se salientam a Fonte da Saúde, a ribeira da Estrela, Sítio dos Poisos, as canadas de Unhais e a ribeira de Alforfa.
PR16 CVL – Rota das Canadas de Unhais é um percurso desafiante que liga a vila de Unhais da Serra ao ponto mais alto de Portugal continental, percorrendo os trilhos e canadas dos pastores.
As Canadas de Unhais da Serra são um património ancestral profundamente associado á actividade transumante, ligando a vila ás pastagens de montanha. Este percurso desafia-o a percorrer canadas e veredas ao longo do vale da ribeira de Alforfa, um dos primeiros a ver as suas águas aproveitadas para a produção de energia elétrica, subindo até ao circo glaciar para finalmente atingir o planalto da Torre.
Descubra os segredos do vale das Cortes com a PR17 CVL – Rota das Pontes.
Pontes, azenhas, lagares, levadas, poços e piscinas naturais, juntam-se a uma ribeira única para lhe proporcionar um percurso surpreendente em cada curva.
Percorrendo veredas e caminhos rurais, este é um percurso acessível mas que pode apresentar algumas dificuldades técnicas em particular com o piso molhado pois grande parte desenvolve-se em caminhos com piso irregular.
É uma experiência que se recomenda lenta, por forma a poder desfrutar de todos os poços e piscinas que irá encontrar, ainda assim e junto à Bouça é possível encurtar significativamente o percurso, adaptando-o ao tempo que tem disponível.
O percurso PR18 CVL – Rota do “Saltipilha” proposto desenvolve-se em grande parte ao longo daquilo que foi uma via férrea para vagonetes, destinadas a transportar o material geológico extraído de diferentes galerias, até às lavarias.
A escassas centenas de metros daqui ocorreu, em finais do século XIX, a descoberta das jazidas de volfrâmio da Panasqueira e a subsequente criação do Couto Mineiro da Panasqueira. Desde essa data, e até aos nossos dias, a mineração tem sido uma atividade constante, o que significa que muitas gerações se sucederam no trabalho mineiro. Em muitas famílias locais, os atuais mineiros são filhos e netos de mineiros. Mais de um século destas vivências, apesar de terem conhecido diferentes ciclos de expansão e retração, tiveram a capacidade de criar uma história e realidade social ímpares.
A permanência de uma população que chegou a contar com milhares de habitantes, numa área tão isolada, fez desenvolver um forte espírito associativo e comunitário, a nível desportivo, cultural e recreativo. No terreno permanecem ainda testemunhos materiais dessa realidade, como os bairros operários, a piscina e o cinema.
O percurso PR19 CVL – Rota do Mineiro segue por antigos caminhos que ligavam dois dos principais polos de mineração do chamado Couto Mineiro da Panasqueira, a Barroca Grande e a Panasqueira.
Eram uma das vias de comunicação para uma mão-de-obra proveniente de muitas freguesias limítrofes que, ou trabalhava diretamente para a mina na condição de assalariados, ou garimpava nos seus terrenos, na condição de trabalhadores ao quilo. Trata-se de um percurso linear, com a possibilidade de se fazer uma variante complementar para banhos na ribeira da Cebola, curso de água límpida que vem dos contrafortes da serra do Açor. Tenha, no entanto, em atenção que o percurso por esta variante implica subidas e descidas de pendores muito acentuados. Ao longo do percurso vamos encontrar paisagens e abundantes testemunhos da atividade mineira, do passado e do presente, pois no Couto Mineiro chegaram a trabalhar alguns milhares de pessoas.
O percurso PR20 CVL – Rota da Argemela é um percurso circular, de dificuldade moderada a alta.
A caminho do Castro da Argemela, a meia encosta e com os olhos postos no horizonte,passamos por um complexo mineiro desativado, a “Mina da Companhia Inglesa”, com vista privilegiada para a povoação do Barco, localidade onde se situa o Centro Interpretativo da Argemela. Junto ao Castro da Argemela, classificado com Sítio de Interesse Municipal, poderemos ter uma visão ampla sobre toda a extensão do fosso tectónico da Cova da Beira, das vertentes sul e oriental da Serra da Estrela e, mais a Norte, sobre o rio Zêzere. Um percurso estimulante e envolvente, cruzando várias épocas e patrimónios.
Rota temporariamente indisponível.
Seguindo velhas calçadas romanas, atravessando rios e ribeiras, subindo às mais desafiantes encostas, descobrir este território pelos caminhos da Grande Rota das Aldeias Históricas de Portugal (GR22) a pé ou de bicicleta é uma odisseia inesquecível.” Sempre que se aventurar na GR22 – Grande Rota das Aldeias Históricas de Portugal, aconselhamos a utilização de GPS.
“A GR22 – Grande Rota das Aldeias Históricas de Portugal que liga as 12 Aldeias Históricas de Portugal por etapas, num percurso circular de cerca de 600 quilómetros, possui o selo Leading Quality Trails – Best of Europe, atribuído pela European Ramblers Association, uma certificação que destaca os melhores destinos de caminhada na Europa, através de critérios como a sustentabilidade, o nível de experiência proporcionado ao utilizador, a qualidade do seu traçado, e a sua riqueza cultural e natural. Encontra-se igualmente homologada como Grande Travessia de BTT pela Federação Portuguesa de Ciclismo. A par da monumentalidade cultural, na GR22 também percorrerá alguns dos mais belos parques naturais e de Portugal, classificadas como Património Mundial da UNESCO: o Parque Natural do Douro Internacional e Parque Arqueológico do Vale do Côa, o Parque Natural do Tejo Internacional e o Parque Natural da Serra da Estrela. Desfrute ainda das praias fluviais, da tranquilidade e torne-se um conquistador de experiências inusitadas.”
O vale do Rio Zêzere é uma das unidades territoriais que compõem o território das Aldeias do Xisto e uma das áreas naturais de maior diversidade ambiental do país. A criação da GRZ- Grande Rota do Zêzere (GR 33) foi pensada para permitir aos utilizadores usufruir de um contacto mais próximo com este património natural.
A rota divide-se em nove unidades coerentes, que refletem as características do rio e da sua envolvente.
Toda a extensão da GRZ pode ser efetuada a pé (7 etapas) ou de BTT(1 etapa).
Com 55,7 km, o segundo dos setores da GRZ, é Irrigando a Cova da Beira. Liga Valhelhas, concelho da Guarda, à Área de Descanso do Barco, concelho da Covilhã.
Com uma extensão de 55,7 km, o segundo dos nove setores que constituem a GRZ intitula-se Irrigando a Cova da Beira. Liga Valhelhas, concelho da Guarda, à Área de Descanso do Barco, concelho da Covilhã, passando por Vale Formoso, Borralheira, Ponte Alvares, Tortosendo e Peso.
A rota divide-se em nove unidades coerentes, que refletem as características do rio e da sua envolvente. O percurso foi projetado para ser multimodal, podendo ser feito a pé ou de bicicleta.
O PR12 CVL – Rota da Floresta é um percurso circular, que percorre caminhos de fácil progressão, tem como objetivo potenciar a exploração do património natural in loco, criando um veículo de exploração da relação ancestral entre a cidade da Covilhã e a Serra da Estrela. Saindo do Parque Alexandre Aibéu poderá explorar os vales da ribeira da Carpinteira e da ribeira da Goldra (apelidada também de ribeira dos Pisões) descobrindo ainda a área da Mata Nacional da cidade.
Neste trajeto a ligação entre a água que aqui corre e a indústria dos lanifícios é bastante visível, permitindo, ao longo da caminhada, descobrir fábricas antigas, edifícios remodelados, chaminés e uma toponímia relacionada com esta atividade.
Os pontos de interesse principais são: a Floresta da Rosa Negra e as Fábricas têxteis do Sineiro.
O PR21 CVL – Esta Rota desenvolve-se ao longo das encostas da Serra e permite revisitar os vários momentos do fabrico do pão, desde os campos, onde outrora os cereais eram semeados, aos moinhos onde ocorria a moagem, aos fornos comunitários onde a população cozia o pão.